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Primeiramente escritas de forma poética, incentivadas por um grupo de amigos punks anarquistas, sendo também uma referência do seu pai na adolescência, personalidade de grande importância na vida da Jup. Segundo a artista, mesmo tímida e lida como estranha na adolescência, ainda assim, afirmava a sua personalidade. Usava roupas do seu irmão, da sua mãe, do seu pai, se considerava uma pessoa fora da curva. Foi quando no ensino médio, aliada a um grupo criativo de amigos, foi apresentada ao fanzine, despertando sua escrita, e ao longo da sua trajetória, transmutou suas poesias em músicas. Clique e leia na integra a matéria de Mirella Ferreira para Subtile.co










"Malayka é uma persona dentro da minha psiquê, do meu universo, que nasceu num lugar de experimento performático. É uma camada da minha existência, não é tudo que sou. É preciso enxergar o outro lado da moeda humana por trás dessa figura desconforme, alien, monstra, diaspórica, quimbanda, drag queen, padilha, seja lá o que for. Existe um corpo preto LGBTQIA+ por trás da persona que não se condiciona apenas através dessa existência."
Trecho da entrevista de Mirella Ferreira com Romário Oliveira para o Arquivo Queer










