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a margem é uma plataforma editorial baiana (salvador bahia/br), coordenada por léo e júpiter91, que trabalha as possibilidades dos fazeres manuais e da produção gráfica e experimental, questionando o papel formal da arquitetura e das artes plásticas; espaço de criação e experimentação; deslocamentos, subversões e recontextualizações através da palavra, da imagem e das subjetividades do fazer livro. 

publicou, na dobra entre a risografia e a serigrafia como percursos gráficos desviantes, entre 2018 e 2022, “kawó kabiesilé – uma possível história para meu avô joaquim trovão“ (léo 2019); “god’s pocket – metástasis“ (felipe rezende 2019); “pilhagem“ (saulo moreira (org.) 2019); “contos (ainda) desconhecidos“ (léo e jupiter91 2019); “paisagens ensolaradas“ (felipe rezende 2019); “frutas maduras“ (rapha dutra 2019); “mina dágua do meu peito“ (laura castro 2020); “viagem“ (felipe rezende 2020); “reza“ (léo 2020 | incubadora de publicações gráficas); "como se escreve um bicho" (joão oliveira e kaula cordier 2020 | incubadora de publicações gráficas); "curto circuito ssa risograph" (a margem press (org.) 2020 | #faíscalab); "no dia que matei meu pai fazia sol" (vitória maria matos e design de igor queiroz 2021); "no píer do peito" (maré de matos 2022) e outros impressos que tensionam e se aventuram por uma escrita-delírio-não-criativa poética-política, e um fazer errático-curioso-inventivo para pensar e criar livros.

a margem

a margem; estar à margem; ser margem: ou herói. no espaço situado no contorno externo imediato de algo; a margem, a periferia, a favela, o subúrbio ferroviário; a brecha [ou a fissura] entre o baixo e o alto da cidade praia. a borda; ou o fio que costura a borda; a orla; espaço em branco [?] em volta das páginas de um impresso marginal. limite; limiar. ambivalência. resto; fratura; trauma; rito de passagem_ inversões de sentido; desvios inesperados: o quebrar das regras. construção. imaginação. sonho.

a margem  ;  press

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